Ó Oriente, (1)
esplendor da luz eterna (2) e sol da justiça (3)
Vinde e iluminai os que estão sentados
Nas trevas e à sombra da morte. (4)
Referências Bíblicas :
(1)
Assim
disse o Senhor dos Exércitos : Eis um homem cujo nome é Rebento; de onde ele
está, germinará (Zc 6,12).
(2)
É(...)
Deus(...) seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e pelo qual
fez todos os séculos. É ele o resplendor de sua glória e a expressão do seu
Ser...(Hb 1,2-3).
Por amor de Sião não me calarei, até que a
sua justiça raie como um clarão e a sua salvação arda como uma tocha (Is 62,1).
Seu brilho é como a luz, raios saem de sua
mão, lá está o segredo de sua força (Hab 3,4).
(3)
Para
vós que temeis o meu nome, brilhará o sol de justiça, que tem a cura em seus
raios (Ml 3,20)
(4)
O povo
que andava nas trevas viu uma grande luz, uma luz raiou para os que habitavam
uma terra sombria como a da morte
Ver também Lc 1,78-79.
Chamar o Cristo de Oriente encontra a sua razão de ser na tradução da Vulgata : Eis um homem cujo nome é Oriente (Zc 6,12).
Nesta
antífona projetamos a imagem da volta de Cristo no fim dos tempos, quando o
esplendor da luz vencerá para sempre as trevas que obscurecem a vida de
muitos.
Observação
: o fim da antífona é muito parecido ao da precedente : Ó Chave de Davi. Elas têm as mesmas fontes.
Antifone "O" della Novena di Natale
O Oriens in canto gregoriano secondo il rito romano (non il rito domenicano)
Cantuale Antonianum
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