A Liturgia da Horas e a reflexão no dia de São
Lucas, Evangelista :
Ofício das Leituras
Primeira leitura
Dos Atos dos Apóstolos 9,27-31; 11,19-26
A Igreja, assistida com a consolação do Espírito Santo
Naqueles dias: 9,27Barnabé
tomou Saulo consigo, levou-o aos apóstolos e contou-lhes como Saulo tinha visto
o Senhor no caminho, como o Senhor lhe havia falado e como Saulo havia pregado,
em nome de Jesus, publicamente, na cidade de Damasco. 28Daí em diante, Saulo permaneceu com eles em
Jerusalém e pregava com firmeza em nome do Senhor. 29Falava também e discutia com os judeus de língua grega, mas
eles procuravam matá-lo. 30Quando ficaram
sabendo disso, os irmãos levaram Saulo para Cesaréia, e dali o mandaram para
Tarso.
31A Igreja, porém, vivia em paz em toda a Judéia,
Galiléia e Samaria. Ela consolidava-se e progredia no temor do Senhor e crescia
em número com a ajuda do Espírito Santo.
11,19Aqueles que se haviam espalhado
por causa da perseguição que se seguiu à morte de Estêvão chegaram à Fenícia, à
ilha de Chipre e à cidade de Antioquia, embora não pregassem a Palavra a
ninguém que não fosse judeu. 20Contudo,
alguns deles, habitantes de Chipre e da cidade de Cirene, chegaram a Antioquia
e começaram a pregar também aos gregos, anunciando-lhes a Boa-nova do Senhor
Jesus. 21E a mão do Senhor estava com
eles. Muitas pessoas acreditaram no Evangelho e se converteram ao Senhor.
22A notícia chegou aos ouvidos da Igreja que estava
em Jerusalém. Então enviaram Barnabé até Antioquia. 23Quando Barnabé chegou e viu a graça que Deus
havia concedido, ficou muito alegre e exortou a todos para que permanecessem
fiéis ao Senhor, com firmeza de coração. 24É
que ele era um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. E uma grande
multidão aderiu ao Senhor. 25Então
Barnabé partiu para Tarso, à procura de Saulo. 26Tendo
encontrado Saulo, levou-o a Antioquia. Passaram um ano inteiro trabalhando
juntos naquela Igreja, e instruíram uma numerosa
multidão. Em Antioquia os discípulos foram, pela primeira vez, chamados com o
nome de cristãos.
Fonte
:
‘In
Liturgia das Horas IV’, pg. 1391 a 1392
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