‘Ó Jesus, manso e
humilde de coração, ouvi-me.
Do desejo de ser
estimado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser
amado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser
conhecido, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser
honrado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser
louvado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser
preferido, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser
consultado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser
aprovado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser humilhado,
livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser
desprezado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de sofrer
repulsas, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser
caluniado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser
esquecido, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser
ridicularizado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser
infamado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser
objeto de suspeita, livrai-me, ó Jesus.
Que os outros sejam
amados mais do que eu, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros sejam
estimados mais do que eu, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam
elevar-se na opinião do mundo, e que eu possa ser diminuído, Jesus, dai-me a
graça de desejá-lo.
Que os outros possam
ser escolhidos e eu posto de lado, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam
ser louvados e eu desprezado, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam
ser preferidos a mim em todas as coisas, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam
ser mais santos do que eu, embora me torne o mais santo quanto me for possível,
Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.’
Fonte :
O autor, Cardel Merry del Val, era Secretário de Estado do Papa Pio X.
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