Mostrando postagens com marcador Conceição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Conceição. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Oração a Nossa Senhora da Conceição

Por Eliana Maria (Ir. Gabriela, Obl. OSB)

 


Virgem Santíssima,
que fostes concebida sem o pecado original
e por isto merecestes o título
de Nossa Senhora da Imaculada Conceição
e por terdes evitado todos os outros pecados,
o Anjo Gabriel vos saudou com as belas palavras :
‘Ave Maria, cheia de graça’;
nós vos pedimos que nos alcanceis
do vosso divino Filho o auxílio necessário
para vencermos as tentações
e evitarmos os pecados e,
já que vós chamamos de Mãe,
atendei-nos com carinho maternal
e ajudai-nos a viver como dignos filhos vossos.
Nossa Senhora da Conceição, rogai por nós.


Fonte  :


domingo, 7 de dezembro de 2014

Imaculada Conceição de Nossa Senhora

Por Eliana Maria (Ir. Gabriela, Obl. OSB)


‘O dogma da Imaculada Conceição de Maria é um dos dogmas mais queridos ao coração do povo cristão. Os dogmas da Igreja são as verdades que não mudam nunca, que fortalecem a fé que carregamos dentro de nós e que não renunciamos nunca.

A convicção da pureza completa da Mãe de Deus, Maria, ou seja, esse dogma, foi definida em 1854, pelo papa Pio IX, através da bula ‘Ineffabilis Deus’, mas antes disso a devoção popular à Imaculada Conceição de Maria já era extensa. A festa já existia no Oriente e na Itália meridional, então dominada pelos bizantinos, desde o século VII.

A festa não existia, oficialmente, no calendário da Igreja. Os estudos e discussões teológicas avançaram através dos tempos sem um consenso positivo. Quem resolveu a questão foi um frade franciscano escocês e grande doutor em teologia chamado bem-aventurado João Duns Scoto, que morreu em 1308. Na linha de pensamento de São Francisco de Assis, ele defendeu a Conceição Imaculada de Maria como início do projeto central de Deus : o nascimento do seu Filho feito homem para a redenção da humanidade.

Transcorrido mais um longo tempo, a festa acabou sendo incluída no calendário romano em 1476. Em 1570, foi confirmada e formalizada pelo papa Pio V, na publicação do novo ofício, e, finalmente, no século XVIII, o papa Clemente XI tornou-a obrigatória a toda a cristandade.

Quatro anos mais tarde, as aparições de Lourdes foram as prodigiosas confirmações dessa verdade, do dogma. De fato, Maria proclamou-se, explicitamente, com a prova de incontáveis milagres : ‘Eu sou a Imaculada Conceição’.

Deus quis preparar ao seu Filho uma digna habitação. No seu projeto de redenção da humanidade, manteve a Mãe de Deus, cheia de graça, ainda no ventre materno. Assim, toda a obra veio da gratuidade de Deus miseriordioso. Foi Deus que concedeu a ela o mérito de participar do seu projeto. Permitiu que nascesse de pais pecadores, mas, por preservação divina, permanecesse incontaminada.

Maria, então, foi concebida sem a mancha do orgulho e do desamor, que é o pecado original. Em vista disso, a Imaculada Conceição foi a primeira a receber a plenitude da bênção de Deus, por mérito do seu Filho, e que se manifestou na morte e na Ressurreição de Cristo, para redenção da humanidade que crê e segue seus ensinamentos.

Hoje, não comemoramos a memória de um santo, mas a solenidade mais elevada, maior e mais preciosa da Igreja : a Imaculada Conceição da Santíssima Virgem Maria, a rainha de todos os santos, a Mãe de Deus.


Fontes :
* Artigo na íntegra de http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=santo&id=518
  

domingo, 8 de dezembro de 2013

Os Dons de Maria

Por Eliana Maria (Ir. Gabriela, Obl. OSB)
 
* Artigo de Salvatore M. Perrella,
professor de dogmática e mariologia na
Pontifícia Faculdade Teológica Marianum, em Roma.
 
 
‘A 8 de Dezembro de cada ano, emblematicamente durante o percurso litúrgico-espiritual do Advento, cada crente é chamado a olhar com admiração e grande alegria para a Mãe de Jesus. A este propósito, a Igreja, no seu passado e conspícuo magistério, privilegiou relacionar a via da beleza com as «grandes coisas» (cf. Lc 1, 49a) da Conceição Imaculada da Mãe do Redentor, dom maravilhoso de redenção sancionado por um acto dogmático ex cathedra por Pio IX a 8 de Dezembro de 1854, depois de séculos de exasperados debates teológicos. À luz da tradição e do aprofundamento teológico contemporâneo, os bispos de Roma deram também eles uma contribuição para a ilustração do dogma de 1854. O Papa Wojtiła, por exemplo, analisou de modo particular esta verdade primeiro na encíclica Redemptoris Mater de 1987 e depois nas cinco Catequeses marianas pronunciadas entre Maio e Junho de 1996.
 
O dogma definido por Pio IX em 1854 não introduziu uma nova verdade, mas apenas declarou e propôs com autoridade quanto a Igreja na sua globalidade sempre intuiu e, não obstante e graças aos debates teológicos, acreditou acerca da sublime redenção e da eminente santidade da Mãe do Santo de Deus.
 
Também Bento XVI, o Pontífice bastante sensível às virtudes teologais (fé-esperança-caridade) que não devem ser postas de lado devido à hegemonia da cultura e à posição relativista e hedonista do tempo e do homem de hoje, se pronunciou várias vezes sobre o grande mistério das santas origens da Theotokos.
 
Maria Imaculada, mulher de relações santas e duradouras num contexto de fragilidade e de descontinuidade inter-relacional, quer devido a uma sociedade que não facilita o encontro e a compreensão entre pessoas e gerações, quer devido a uma fé débil, cansada e farisaica, que não sabe comunicar nem fazer fluir o amor cristão, estimula a Igreja e os crentes «a crer na força revolucionária da ternura e do afecto. Nela vemos que a humildade e a ternura não são virtudes dos débeis mas dos fortes […]. Esta dinâmica de justiça e de ternura, de contemplação e de caminho rumo aos outros, é o que faz com que ela seja um modelo eclesial para a evangelização» (Papa Francisco, Evangelii gaudium, 288). O dogma da Imaculada Conceição declina, sobretudo no nosso tempo, a actualidade e a força evangelizadora da obra de Deus (cf. Lucas 1, 49), que por isto se fez Deus-connosco em Jesus seu Filho, na amorosa determinação e concretização do seu desígnio de perdão e salvação, gravados nas palavras cheias de futuro e de esperança para todos: «Eis que eu renovo todas as coisas!» (Apocalipse 21, 5).’
 
 
Fonte :
 
 
 

Nossa Senhora da Conceição


Por Eliana Maria (Ir. Gabriela, Obl. OSB)



Oração a Nossa Senhora da Conceição

             ‘Virgem Santíssima, que fostes concebida sem o pecado original e por isto merecestes o título de Nossa Senhora da Imaculada Conceição e por terdes evitado todos os outros pecados, o Anjo Gabriel vos saudou com as belas palavras: ‘Ave Maria, cheia de graça’; nós vos pedimos que nos alcanceis do vosso divino Filho o auxílio necessário para vencermos as tentações e evitarmos os pecados e, já que vós chamamos de Mãe, atendei-nos com carinho maternal e ajudai-nos a viver como dignos filhos vossos.
Nossa Senhora da Conceição, rogai por nós.’

domingo, 13 de outubro de 2013

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Padroeira do Brasil

Por Maria Vanda (Ir. Maria Silvia, Obl. OSB)

  
Oração a Nossa Senhora Aparecida 

‘Ó incomparável Senhora da Conceição Aparecida,
Mãe de Deus, Rainha dos Anjos,
Advogada dos pecadores,
refúgio e consolação dos aflitos e atribulados,
Virgem Santíssima,
cheia de poder e de bondade,
lançai sobre nós um olhar favorável,
para que sejamos socorridos por vós,
em todas as necessidades em que nos acharmos.
 
Lembrai-vos, ó clementíssima Mãe Aparecida,
que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles que têm a vós recorrido,
invocado vosso santíssimo nome
e implorado a vossa singular proteção,
fosse por vós abandonado.

Animados com esta confiança,
a vós recorremos.
Tomamo-vos para sempre por nossa Mãe,
nossa protetora, consolação e guia,
esperança e luz na hora da morte.

Livrai-nos de tudo o que possa ofender-vos
e ao vosso Santíssimo Filho, Jesus.

Preservai-nos de todos os perigos
da alma e do corpo;
dirigi-nos em todos os assuntos espirituais e temporais.

Livrai-nos da tentação do demónio,
para que, trilhando o caminho da virtude,
possamos um dia ver-vos e amar-vos
na eterna glória, por todos os séculos dos séculos.’
 
Amém.